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Domingo, 13 de Julho de 2025

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Homofobia, transfobia e bifobia: dia internacional reforça urgência por ambientes de trabalho inclusivos

17 de Maio de 2025 as 10h 31min

Advogada alerta para impactos da discriminação na saúde mental e produtividade – Foto: Divulgação

No dia 17 de maio é celebrado o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, data que marca a luta por respeito e igualdade para a comunidade LGBTQIAP+. Apesar dos avanços, o ambiente de trabalho ainda é um dos espaços onde a discriminação persiste.

Um levantamento divulgado pelo LinkedIn revelou que quatro em cada dez pessoas LGBTQIAP+ afirmam ter sofrido discriminação no ambiente de trabalho. A hostilidade se manifesta por meio de comentários inapropriados, feitos direta ou indiretamente a essas pessoas. 

A advogada especializada em assédio no trabalho, Michelle Heringer, destaca que o preconceito pode se manifestar de várias formas, desde microagressões e piadas de teor homofóbico ou transfóbico até situações mais explícitas, como a exclusão de oportunidades de promoção ou a demissão injustificada. "Em muitos casos, a discriminação ocorre de maneira sutil, mas seu impacto é profundo, afetando a saúde mental e o bem-estar do indivíduo, além de comprometer sua produtividade e desenvolvimento profissional", afirma.

Segundo a pesquisa realizada pela consultoria Travessia – Estratégias em Inclusão,  75% dos entrevistados afirmaram que suas empresas não possuem programas de contratação afirmativos para profissionais LGBTQIAP+, e 60% destacaram que não há metas institucionais para a inclusão dessa população. A ausência dessas iniciativas contribui para a perpetuação de um ambiente hostil e pouco receptivo à diversidade.

Para Michelle Heringer, o respeito à diversidade não deve ser visto como uma exigência externa, mas como uma prática interna que fortalece a organização. “Além de ser uma obrigação legal e ética, promover a inclusão fortalece a cultura organizacional, melhora o clima interno e impulsiona a inovação, já que equipes diversas tendem a ser mais criativas e produtivas” afirma Michelle.

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA

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