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Jovem é suspeita de cometer aborto do bebê de 30 semanas em Sinop
18 de Julho de 2024 as 05h 49min
Feto teria sido colocado em sacos de lixo – Foto: Fabiano Marques/SNUma jovem, 18 anos, está sendo investigada por suspeita de ter praticado um aborto, em Sinop. O caso foi descoberto pela polícia na noite de terça (16), após ela dar entrada em uma unidade de saúde da cidade com dilacerações nas partes íntimas e perdendo bastante sangue.
Segundo o sargento Gama, da Polícia Militar, a estimativa é de que ela estava na 30ª semana da gestação e que o bebê tivesse até 2,5 kg. “Ela possivelmente praticou o aborto com a ajuda do namorado. Eles retiraram o feto de forma forçada, cortaram o cordão umbilical e amarraram vários sacos de toalhas e colocaram o feto em outra sacola”, relata.
Ainda não há informações de onde está o corpo do bebê, que é procurado pela polícia. “provavelmente alguém veio e retirou o saco de lixo onde estava o feto. Estamos levantando quem auxiliou na ocultação desse cadáver, desse feto”, acrescenta o sargento.
O policial relatou ainda que, à princípio, os pais da jovem não sabiam da gestação. Os sogros dela desconfiavam, por conta da saliência na barriga, mas ao ser questionada, a jovem sempre negava sobre a gravidez. O caso é investigado pela Polícia Civil.
TEMA POLÊMICO
Um levantamento realizado pelo Ipec e divulgado pelo jornal O Globo na terça aponta que a maioria dos brasileiros diz ser favorável ao aborto legal nas três situações permitidas por lei: em casos de estupro (58%), quando a gravidez representa risco de vida à mulher (62%) e quando o feto não possui chances de sobrevivência (67%).
O percentual de entrevistados que são contra o aborto legal varia entre 25% e 33%. A pesquisa ainda indica que 70% dos brasileiros com mais de 16 anos defendem a criminalização do aborto. Outros 20% são a favor de descriminalizá-lo, 6% dizem que são nem contra nem a favor e 4% não quiseram responder.
A discussão em torno do aborto legal ganhou força após a Câmara dos Deputados acelerar a tramitação de um projeto que equipara a prática ao crime de homicídio. Segundo o Ipec, dois terços da população (67%) afirmam estar informados sobre a proposta e outros 37% responderam estar pouco informados sobre o texto. Já os que sequer ouviram falar sobre o projeto somam 32%.
Entre os entrevistados que disseram saber do projeto, 56% responderam ser contra a proposta, ante 32% que são favoráveis. Os que dizem não ter opinião formada são 4% e os que não souberam responder anotam 7%.
A pesquisa ouviu dois mil eleitores em 129 municípios brasileiros entre os dias 4 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
Fonte: DA REPORTAGEM
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