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Domingo, 22 de Junho de 2025

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Loki esboça volta à vilania em corrida contra o tempo para salvar AVT

18 de Outubro de 2023 as 15h 40min

Livre arbítrio segue como um inimigo em “Quem é Brad” – Foto: Divulgação

Não é exatamente surpresa que a AVT corra tantos riscos no começo da 2ª temporada de Loki. Depois da morte d’Aquele que Permanece (Jonathan Majors), o grande responsável pela manutenção da chamada Linha do Tempo Sagrada, a tendência era mesmo que a visão determinista da instituição, no mínimo, continuasse a ser questionada — até porque, sem a Miss Minutes, ocupada com a missão de Ravonna Renslayer (Gugu Mbatha-Raw), a farsa fica cada vez mais aparente.

 Contrariando as expectativas dos fãs, porém, Sylvie (Sophia Di Martino) é bem mais coadjuvante nesse processo. Em “Quem é Brad”, fica nas mãos do até então insignificante caçador X-5 (Rafael Casal) colocar Loki (Tom Hiddleston) e Mobius (Owen Wilson) para encarar o que parece ser a inevitável erupção do multiverso.

O episódio começa com Loki e Mobius indo atrás de X-5 na década de 1970, da Linha do Tempo Sagrada. A visita não é nada amigável, a começar pelo fato do caçador ter abandonado seu posto para levar a vida que, em teoria, a AVT o privou — no caso, a do astro de cinema Brad Wolfe.

 Mas, para o Deus da Trapaça, isso pouco importa. A verdadeira razão para seu interesse no agora ator é a possibilidade de descobrir mais informações sobre o paradeiro de Sylvie.

Por isso, o protagonista não poupa esforços e retoma o espírito travesso que o tornou tão querido pelos fãs.

A perseguição para capturar X-5 ilustra bem isso, já que Loki apela para seu arsenal de ilusões, revisitando inclusive seu visual clássico nas sombras.

No entanto, nada se compara às suas táticas de interrogatório. Aproveitando-se das verdades que X-5 joga na sua cara, entre as quais sua célebre vilania e hipocrisia, ele o tortura com o aval de Mobius.

O momento, em última instância, implica em um resgate interessante, sobretudo considerando como nos últimos anos a Marvel aposentou esse seu lado mais egoísta e cruel para verdadeiramente alçá-lo como um dos seus heróis.

Mas, que fique claro: a estratégia não fere de modo algum a imagem de bom moço que ele construiu na série, por mais efetiva (e claustrofóbica) que seja.


Quem mais parece sofrer com a interação com X-5 é Mobius, que é confrontado com sua própria apatia desde a descoberta de que todos da
AVT foram podados das suas respectivas Linhas do Tempo. Em uma conversa honesta com Loki, o analista confessa seu medo de fuçar o passado do qual foi raptado e se descobrir miserável — afinal, na ignorância, ele ainda é feliz.

Mais do que apenas compreensível, essa conclusão abre brecha para um desenvolvimento interessante para o personagem: e se, no meio do caos do multiverso, ele entender a contragosto tudo o que perdeu e, de fato, ficar amargurado?

Essa seria a chance de explorar uma faceta menos boazinha do Mobius e, talvez, levá-lo às últimas consequências para restabelecer sua vida pacata, incluindo apagar a própria memória — o que, por sua vez, explicaria por que ele não se lembra do O.B. (Ke Huy Quan).

É claro que, por enquanto, tudo isso não passa de especulação. Fato é que Loki e Mobius eventualmente encontram Sylvie em Broxton, em uma Linha do Tempo Alternativa — e, como era de se imaginar, o reencontro não foi nada caloroso.

Não bastasse as duas variantes do Deus da Trapaça discordarem sobre o que está acontecendo — Loki ainda se prende à ideia de uma Linha do Tempo Sagrada por medo de uma guerra multiversal, enquanto Sylvie prefere o livre arbítrio —, a DR é interrompida pela descoberta do plano de uma oficial da AVT.

Em uma tentativa torta de preservar o trabalho d’Aquele Que Permanece, ela comanda uma operação para podar ramificações inteiras da Linha do Tempo Sagrada.

O cenário, que já parecia trágico com a constatação de que nem O.B. poderia estender o Tear Temporal para comportar todas as ramificações, fica ainda pior no final de “Quem é Brad”.

Isso porque Loki, Sylvie e Mobius até chegam ao QG desta operação, mas não impedem que o estrago seja feito. As ramificações são apagadas por completo, resultando em incontáveis mortes.


O mais perto de um alento que encontram é a pista descoberta por Casey (Eugene Cordero) nos
 minutos finais: Ravonna e Miss Minutes trabalham juntas. Essa informação, somada ao áudio do Kang que Loki descobriu na estreia da temporada, sedimenta de vez o papel central que a antiga chefona da AVT tem nessa história. Aliás, onde será que ela anda?

Fonte: DA REPORTAGEM - Omelete

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