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Mauro critica alta no fundo eleitoral e vê incoerência
01 de Julho de 2025 as 11h 15min
Governador diz que Congresso amplia gasto ao cobrar cortes - Foto: Assessoria
O governador Mauro Mendes (União Brasil) criticou publicamente a decisão do Congresso Nacional de aumentar o valor do fundo eleitoral.
Para ele, há uma contradição evidente entre o discurso de austeridade e a prática de ampliar despesas públicas com campanhas. “Acho que está muito errado. O Brasil está gastando dinheiro demais com eleições. Isso não é saudável para a democracia”, afirmou o governador, nesta semana, ao comentar a votação que derrubou veto do governo federal.
A crítica de Mendes tem como alvo o reajuste promovido pelos parlamentares, que acrescentou R$ 164,8 milhões ao fundo, a partir de uma mudança no cálculo de correção inflacionária. Em vez de 2023, como sugeria o Planalto, o Congresso decidiu aplicar a base de 2016. “Se o Congresso exige que o governo federal faça cortes, como é que ele mesmo amplia gastos com o processo eleitoral? É uma grande incoerência”, reforçou o governador.
A decisão foi aprovada com apoio de toda a bancada de Mato Grosso na Câmara dos Deputados. Os oito parlamentares mato-grossenses votaram a favor da medida, incluindo os dois deputados federais do União Brasil: Gisela Simona e Coronel Assis.
Mendes, que também preside o diretório estadual do partido, disse não ter participado de qualquer articulação ou orientação sobre a votação. Segundo ele, os parlamentares têm autonomia para decidir conforme sua consciência e os interesses dos eleitores que representam. “Deputado é eleito e tem autonomia. Eles vão prestar contas sobre isso depois”, concluiu Mendes.
O tema reacendeu o debate sobre os custos das campanhas no Brasil, em um momento em que o Governo Federal tem sido pressionado a reduzir despesas em diversas áreas.
Fonte: DA REPORTAGEM
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