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Mauro sanciona lei que autoriza Hospital Albert Einstein a gerir Hospital Central
18 de Abril de 2025 as 04h 40min

O governador Mauro Mendes sancionou, na quarta (16/4), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a gerir o Hospital Central em Cuiabá. A legislação foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.
“Já na próxima semana iremos assinar o contrato e, a partir de maio, começaremos os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamentos. Se Deus quiser, ainda em setembro nós estaremos operando o maior e o melhor hospital de Mato Grosso, que deve figurar entre os melhores do Brasil”, afirmou o governador.
Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.
Ele ainda registrou que a administração do Hospital Central pelo Einstein pode gerar economia de até R$ 46,8 milhões por ano aos cofres do governo. “Agradeço a todos os deputados que votaram para possibilitar esse grande avanço na Saúde. A população que paga impostos merece o melhor, e nada mais justo do que trazer o Albert Einstein para isso. Vai ser um hospital público com padrão do melhor hospital privado do Brasil”, completou.
O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.
“A Assembleia é parceira do Governo em todos os projetos que beneficiam o cidadão, e dessa vez não foi diferente. E o Governo está trazendo o que há de melhor para melhorar a saúde no estado de Mato Grosso”, pontuou.
O HOSPITAL
O Hospital Central vai ofertar 100% dos serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A obra está 98% concluída e tem previsão de entrar em operação no mês de setembro. A construção do Hospital Central ficou inacabada por 34 anos, mas foi retomada e reformulada pela atual gestão.
No novo projeto, a estrutura hospitalar foi ampliada em 23 mil ², totalizando 32 mil m² de área construída. Em sua capacidade máxima, a unidade contará com 180 enfermarias, 11 isolamentos, 96 leitos intensivos e 10 salas cirúrgicas.
Além de disponibilizar cirurgia robótica, o hospital ofertará 15 especialidades médicas, como cirurgia vascular, cardiovascular, neurocirurgia, urologia, cirurgia geral pediátrica, cirurgia geral e aparelho digestivo, ginecologia, mastologia e cirurgia plástica reparadora.
Dentre os diferenciais do Hospital Central, está a oferta de residências médicas em até 11 especialidades e a disponibilização de heliponto para as transferências de urgência.
Fonte: DA REPORTAGEM
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