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Quarta Feira, 05 de Fevereiro de 2025

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Mendes critica eleições ‘quebradas’ e diz que MT não será afetado por cortes da União

29 de Julho de 2024 as 11h 23min

Mendes dez declarações no Jornal Jovem Pan - Foto: Divulgação

Em entrevista ao Jornal Jovem Pan, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), falou sobre como o processo eleitoral brasileiro de dois em dois anos acaba atrapalhando o andamento das gestões por conta de restrições leitorais que são impostas durante o período de campanha eleitoral.

Alguns dos pontos indicados pelo governador é o fato da gestão estadual ficar amarrada para realizar convênios e contratações e, até mesmo a realização de pagamentos em determinados períodos. “Nós temos muitas eleições, e a cada dois anos uma eleição. Numa eleição você não pode ir, não pode ir aqui, não pode conveniar, não pode contratar, não pode pagar em determinado período. Além do tempo e da energia que todos atores políticos gastam com o processo eleitoral. Então não tem como deixar de reconhecer que lamentavelmente nós precisaremos mudar isso, senão a gente acaba uma eleição agora municipal, já começa a falar da eleição de governador, de presidente, de senadores, aí acaba essa, começa a falar das eleições municipais, de vereador e de eleição a eleição, o Brasil tem perdido um tempo gigantesco e não se foca objetivamente em trabalhar, entregar resultado”, desabafou Mendes.

O govenrador entende então que esse processo acaba se tornando uma perda de tempo, embora a democracia seja boa e ela é um mecanismo da nossa realidade brasileira. 

Sobre a área econômica há um contigenciamento do governo federal, essa redução na verdade e uma tentativa de um equilíbrio das contas públicas. De um outro lado, no Congresso Nacional, essa reuneração, a desoneração da folha para alguns setores da economia ainda não foi resolvido, não achou uma indicação, uma fonte de compensação.

Esse contingenciamento e essa reuneração que está em discussão no Congresso acaba tendo um impacto direto no estado de Mato Grosso que inclusive acabou reduzindo o ICMS em diversos segmentos, não aumentou os impostos.

O gestor mato-grossense falou também durante a entrevista de que forma que esse contigenciamento afeta o estado de Mato Grosso.

“Nós aqui no estado de Mato Grosso, graças a Deus e ao trabalho que tem sido feito ao longo desses mais de cinco anos, nós conseguimos construir um equilíbrio fiscal muito forte. No início, o estado de Mato Grosso estava numa situação muito ruim, nós adotamos medidas que no início eram chamadas de muito duras, mas nós conseguimos controlar o gasto público e melhorar a receita pública”, explicou Mendes. 

O equilíbrio das contas públicas, ele é fundamental para que se tenha condições de ter outras políticas de responsabilidade do Estado sendo executada.

“Você não faz saúde se não tiver dinheiro, você não vai fazer uma educação de qualidade se você não tiver dinheiro. No caso da União, ela vai tomando dívida, vai endividando, vai tomando dinheiro que existe hoje entre receita e despesa. Estados e municípios ou faz a lição de casa ou não tem dinheiro para nada. Então, graças a Deus, aqui no estado de Mato Grosso, nós não seremos impactados por essas mudanças que estão sendo planejadas no governo federal. Eu acho que elas têm que ser executadas. O equilíbrio fiscal é importante, é o melhor pilar de uma boa administração pública”, concluiu Mendes.

Fonte: CLEMERSON SM

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