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MT e DF: pior desempenho em ranking de custo-benefício da educação básica particular do Brasil
16 de Fevereiro de 2024 as 18h 53min

O Distrito Federal e o Mato Grosso são os estados brasileiros com a pior avaliação de custo-benefício da educação básica particular do Brasil, segundo um recente levantamento realizado pelo Melhor Escola, principal marketplace brasileiro do Ensino Básico.
O estudo analisou os valores médios das mensalidades cobradas e a percepção dos pais e alunos sobre a qualidade do ensino oferecido em escolas particulares de todo o país, mostrando que as diferenças nas avaliações chegam a atingir até 200% entre os estados.
De acordo com os dados levantados, o estado que apresenta o melhor custo-benefício na educação básica particular é o Ceará (0,93). Em segundo e terceiro lugares, aparecem, respectivamente, Pernambuco (1,03) e Sergipe (1,1). Por outro lado, o Distrito Federal (2,77) teve o pior desempenho na avaliação custo-benefício, seguido de Mato Grosso (2,54) e Espírito Santo (2,4). A régua de avaliação vai de 0,1 a 4,0, sendo que quanto menor o valor, melhor o custo-benefício.
Para calcular o custo-benefício, foram considerados dados de todos os estados brasileiros que possuem mais de 20 escolas parceiras do programa de bolsas do site Melhor Escola. O cálculo levou em conta o valor da mensalidade média geral por estado e a avaliação média das escolas da região. As avaliações consideram itens como participação da comunidade, estrutura física da escola, desenvolvimento socioemocional e motivação dos estudantes.
“Desde o lançamento do site, em 2012, nós divulgamos rankings de qualidade das escolas e regiões baseados nas avaliações de pais, alunos e professores. No entanto, como a mensalidade das escolas varia muito e a expectativa de qualidade das famílias deve considerar o custo da escola, evoluímos o ranking de avaliações para o estudo de custo-benefício”, explica Sergio Andrade, sócio fundador do Melhor Escola.
Em relação a 2023, o ranking deste ano trouxe algumas mudanças. O Ceará também foi o estado com o melhor custo-benefício (1,2) no ano passado. Contudo, a segunda colocação foi um empate triplo entre Alagoas, Paraíba e Rondônia, com pontuação de 1,4 cada. O terceiro colocado foi o Pará (1,5). Já entre aqueles com o pior custo-benefício, a primeira colocação havia sido conquistada pelo Rio Grande do Sul (3,4). Na sequência, apareciam São Paulo (3,3), Minas Gerais (3,2) e Distrito Federal (3,2).
A última edição do também traz a média geral de custo da educação básica privada. O Distrito Federal apresenta o valor médio mais elevado, com uma mensalidade de cerca de R$ 1.110,94. A quantia pode chegar a até R$ 1.348,08 no Ensino Médio. Outros Estados com custos médios elevados são o Espírito Santo (R$ 1.005,44) e São Paulo (R$ 994,36). Na contramão, o Ceará teve o menor custo médio, com uma mensalidade de cerca de R$ 375,29. Pernambuco e Sergipe aparecem na sequência, com um valor médio de R$ 415,96 e R$ 463,32, respectivamente.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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