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Sábado, 19 de Julho de 2025

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MT registra mais de 3 mil casos de dengue neste ano

06 de Fevereiro de 2025 as 08h 31min

Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, tem uma grande capacidade de adaptação — Foto: CDC

Mato Grosso registrou 3.515 casos de dengue, de janeiro até esta quarta (5), conforme o Painel Arboviroses, atualizado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Uma pessoa morreu, em Cuiabá, em decorrência da doença. Ainda de acordo com o painel, outras seis mortes no estado estão sob investigação e há 7.110 casos prováveis.

Em Mato Grosso, o sinal de alerta também está ligado para outras duas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti: chikungunya e zika.

O estado registrou três mortes por chikungunya nos municípios de Cuiabá, Jaciara e Dom Aquino, de acordo com o Ministério da Saúde. Além disso, há 169 casos prováveis de zika.

Em Cuiabá, a Prefeitura decretou estado de emergência na área da Saúde Pública da capital devido ao risco de epidemia de chikungunya e dengue. O decreto, válido por 60 dias, prevê a criação de um Comitê de Operações Emergenciais para monitorar a situação e tomar decisões estratégicas.

SORRISO

A Secretaria de Saúde de Sorriso, por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), divulgou o número de casos de arboviroses como dengue, chikungunya e zika vírus registrados neste ano.

Em janeiro foram 51 confirmações de dengue, uma com sinais de alarme; já em relação à chikungunya, foram 48 confirmações em janeiro e uma em fevereiro. Não houve registros de zika. O bairro com o maior registro de dengue foi o Centro com seis casos; o Bela Vista contabilizou o maior foco de chikungunya com 13 casos. Nos demais locais foram situações com um ou dois casos.

No comparativo, em janeiro de 2024 foram 19 casos de dengue e em fevereiro, 80; no período (01/2024) também houve um registro de zika em janeiro e dois casos de chikungunya, sendo um em janeiro e outro em fevereiro.

A queda nos casos da dengue foi comemorada pela equipe do Cievs. Contudo, acendeu o alerta para a mudança de cenário com a presença de casos de chikungunya já no início de 2025 já que em 2024 a elevação de casos de chicungunya foi em março com o maior pico de casos positivados em maio quando foram 784 registros. 

Desde o início do retorno de exames positivos para chicunkunya, no ano passado, o Centro vem destacando a importância da vigilância contínua e do diagnóstico preciso para o controle da incidência de doenças febris como as arboviroses. Diferente de outras enfermidades, a chikungunya apresenta um desenvolvimento com duas fazes: uma fase aguda, logo da contaminação e uma fase crônica cujos sintomas podem se alastrar por até 90 dias ou mais.

Ainda, de acordo com dados do Ministério da Saúde, a chikungunya age de formas diferentes em cada corpo e cada um de nós reage também diferente: há pessoas que não sentem nada ou uma leve dor de cabeça, mal-estar, mas há quem sinta muita, muita dor.

Por isso mesmo a recomendação é evitar a contaminação e para isso não há fórmulas milagrosas: é necessário eliminar criadouros do Aedes aegypti. Hoje os principais problemas identificados pela equipe da Vigilância Sanitária são a água servida, aquela oriunda de esgoto doméstico ou empresarial e a sujeira nas bocas de lobo.

Fonte: DA REPORTAGEM

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