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Nova dinâmica aponta investimentos mais seguros e com retornos acima da média
06 de Dezembro de 2024 as 13h 28min
Especialistas indicam quais cuidados devem ser tomados ao investir em imóveis em construção – Foto: José Roberto GonçalvesSendo um dos setores mais seguros para investimento no Brasil, o real estate agora alterna com outro tipo de investimento: participação na fase de incorporação. Segundo um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), esse modelo oferece aos investidores a oportunidade de participar desde a fase inicial da criação de empreendimentos imobiliários, com um retorno que pode superar duas vezes o CDI, representando uma alternativa atraente para quem busca diversificação de renda e lucros mais expressivos.
Esse formato garante participação direta nos empreendimentos, onde o investidor torna-se sócio-participante. Ao invés do valor de mercado de um imóvel pronto, ele pode investir um valor muito menor no projeto, tornando assim a modalidade mais democrática. E, como sócio-participante, é favorecido por participar da rentabilidade do projeto até seu lançamento.
Mariana Menezes, co-fundadora da Capital Concreto, enfatiza alguns pontos que devem ser analisados pelo investidor ao adotar esse modelo, entre eles: uma rigorosa avaliação do gerenciamento do projeto e obra, transparência na prestação de contas, posicionamento e reputação da empresa no mercado e práticas de governança, além de conhecer as tributações aplicadas. Menezes também aponta que a localização do projeto é um ponto muito importante no processo decisório.
Idealizado pela Capital Concreto e com arquitetura assinada pela Tripytque, o empreendimento R.496 está localizado no bairro do Butantã, na zona oeste de SP. Com previsão de entrega para 2026, pode trazer lucros acima da média de acordo com as projeções de valorização da região baseadas em estudos de mercado. O investimento inicial é a partir de 9,5 mil reais, propondo a acessibilidade para novos investidores. O projeto está em fase de desenvolvimento arquitetônico e já se apresenta como um marco de arquitetura para a região.
A cofundadora Mariana Menezes ressalta que, além de criar novas oportunidades de participação, o projeto visa a abertura de portas para mulheres no mercado da construção civil.
“Queremos criar oportunidades de trabalho formais para mulheres em situações de vulnerabilidade. Além disso, buscamos evidenciar as possibilidades de avanço profissional que o setor da construção civil oferece”, afirma.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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