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Novo biofungicida: controle biológico eficaz e regeneração da microbiota
11 de Novembro de 2025 as 15h 42min
Empresas disponibilizam soluções para o controle de patógenos – Foto: Assessoria
O mercado de biofungicidas vive um momento de forte expansão no Brasil e no mundo, impulsionado pela demanda por sustentabilidade, pela regulação ambiental mais rigorosa e pelo avanço da biotecnologia aplicada à agricultura.
De acordo com levantamento da Mordor Intelligence, empresa de pesquisa e consultoria, o mercado global de biofungicidas está estimado em US$ 3,18 bilhões em 2025 e deve atingir US$ 5,34 bilhões até 2030, com crescimento anual médio de 10,9%.
O Brasil desponta como um dos países com maior potencial de adoção de biodefensivos, especialmente para as lavouras de cana-de-açúcar, soja, milho e feijão. O relatório da IMARC Group aponta que mercado brasileiro foi avaliado em US$ 106 milhões em 2024 e deve dobrar até 2033, chegando a US$ 205 milhões, com taxa de crescimento anual de 7,6%.
Entre as empresas que apostam nessa transição está a Superbac, referência nacional em biotecnologia aplicada à agricultura. Com uma das biofábricas mais modernas da América Latina, a companhia tem investido em soluções microbianas para ajudar o produtor no controle de patógenos, como: nematoides, fungos, lagartas, entre outros.
A companhia acaba de apresentar ao mercado o Superguard Pro, um biofungicida desenvolvido para o controle de patógenos do tipo Rhizoctonia solani (Tombamento). O lançamento atua com cepas de Bacillus pumilus e Bacillus subtilis, bactérias que colonizam as raízes e formam um biofilme natural ao redor do sistema radicular.
Esse biofilme cria uma barreira física e bioquímica contra fungos, além de liberar enzimas como quitinases e proteases, capazes de degradar as paredes celulares dos patógenos.
O mesmo mecanismo estimula o crescimento da planta, ao promover maior absorção de nutrientes e equilíbrio microbiológico no solo. “O uso de microrganismos do gênero Bacillus representa um avanço técnico importante, pois alia controle biológico eficaz e regeneração da microbiota do solo”, explica Fernando Ferraz Barros, engenheiro agrônomo e Superintendente de Novos Negócios, responsável pelo Brasil.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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