Noticias
Novo termorregulador retém 30% mais estruturas reprodutivas
19 de Julho de 2023 as 07h 54min

O ciclo de qualquer cultura comercial é extremamente importante e precisa ter total atenção do produtor rural. Mas, quando falamos de algodão, cultivo com alto custo de produção, o início da fase reprodutiva requer cuidado especial.
Estima-se que cada maçã ou capulho a mais por planta pode representar um incremento na produtividade de 18 a 25 arrobas por hectare (algodão em caroço). Por isso, ferramentas que ajudem a diminuir o risco de abortamento das estruturas reprodutivas são grandes aliadas do cotonicultor.
É exatamente com este foco que a multinacional DVA acaba de lançar o termorregulador vegetal Osmobetan, com formulação inédita no mundo, composto por Glícinia Betaína, Ácidos Fúlvicos e Ácido Fólico. A novidade é importante para ajudar na retenção dos botões nas fases iniciais, interferindo em sua condição metabólica, que segundo o engenheiro agrônomo e gerente de marketing técnico, Renato Menezes, podem ser impactados principalmente por diferentes tipos de estresse ao longo das fases de crescimento.
Segundo ele, variações térmicas, além do estresse osmótico e ainda o estresse químico durante as aplicações do manejo de pragas e doenças, aumentam significativamente o risco de abortamento. “Isso ocorre porque a planta adota a abscisão ou perda de parte de suas estruturas como medida de segurança para tentar continuar o seu processo de desenvolvimento natural”, diz o especialista.
Outro detalhe importante apontado por Menezes é com relação à característica da cultura de florescimento indeterminado. Ou seja, existe a formação de botões florais e flores durante boa parte do ciclo. “Então estas estruturas ficam expostas e suscetíveis a adversidades de manejo e ambientais por longo período, aumentando os riscos”, ressalta.
É também importante destacar que o potencial produtivo do algodoeiro também está relacionado ao posicionamento geográfico das estruturas reprodutivas na planta. Quanto mais próximo do caule principal estiver a maçã do algodão, maior será seu peso de pluma e qualidade de fibra. “Visando proporcionar ao produtor essa condição de tempo maior na planta e proximidade das estruturas reprodutivas ao caule, é que recomendamos a adoção do termorregulador Osmobetan”, frisa o profissional da DVA.
TESTES A CAMPO
Para comprovar a eficácia do Osmobetan, a empresa realizou este ano três diferentes ensaios a campo em fazendas comerciais de Mato Grosso, com duas avaliações ao longo do estudo.
“Em 100% das áreas tratadas com a tecnologia obtivemos resultados positivos quanto ao objetivo alvo de recomendação da tecnologia. A média foi de 30% mais retenção de estruturas reprodutivas no algodão, quando comparado às testemunhas padrão das fazendas”, conta Menezes. “Sem dúvida esta é uma importante ferramenta para quem busca maior rentabilidade com ótima relação custo/benefício equilibrada”, finaliza.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
Veja Mais
Cejusc realiza em Sinop mutirão de audiências de conciliação
Publicado em 01 de Julho de 2025 ás 18h 41min
Sorriso-Confins: dois voos são cancelados por ‘questões técnicas’
Publicado em 01 de Julho de 2025 ás 15h 43min
Profissionais da enfermagem cobram cumprimento do piso
Publicado em 01 de Julho de 2025 ás 15h 17min