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Pecuária está ainda mais alerta quanto a sanidade animal
28 de Fevereiro de 2023 as 07h 00min

Com a confirmação de um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida como doença da vaca louca, em Marabá (PA), o setor da pecuária ficou ainda mais em alerta com os desdobramentos da doença e aos eventuais impactos no mercado da carne.
O diretor-técnico da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco Manzi, esclarece as diferenças entre o caso atípico e o clássico da doença, além de falar do mercado da carne mato-grossense.
A vaca louca atípica é individual e isolada, ou seja, ocorre geralmente em bovinos mais velhos, que espontaneamente desenvolvem uma proteína defeituosa que atinge o sistema nervoso central. Já o caso clássico está relacionado à ingestão de produtos de origem animal por bovinos contaminados.
“Nós estamos sempre atentos. Os animais quando chegam para o abate nos frigoríficos com serviço de inspeção seja ele municipal, estadual ou federal é feito um exame por médicos veterinários credenciados. Então, toda carne que é inspecionada no Brasil, o consumidor pode confiar”, explica.
O serviço sanitário oficial no mercado da pecuária é destaque pela agilidade e por esclarecer informações aos produtores e aos consumidores.
Manzi explica que doenças como essa e a febre aftosa são chamadas de “doenças de notificação obrigatória” e em todos os casos existentes, o risco no Brasil não mudou. “A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), reconhece o Brasil como risco desprezível para esta doença”, explica.
Fonte: DA REPORTAGEM
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