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Sexta Feira, 14 de Março de 2025

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Pink Tax encarece 12,3% itens femininos na comparação com versões masculinas

11 de Março de 2025 as 07h 01min

A diferença de preço entre produtos voltados para mulheres e homens evidencia uma desigualdade econômica preocupante. A chamada “pink tax” (ou taxa rosa) faz com que itens femininos custem, em média, 12,3% a mais do que suas versões masculinas equivalentes, mesmo sem diferenças significativas na qualidade ou função.

Um exemplo claro é a lâmina de barbear: a versão rosa pode ser até 100% mais cara que a masculina. Essa prática afeta diretamente o poder de compra das mulheres e reforça a desigualdade de gênero. Mas a disparidade não se limita ao consumo. No mercado de trabalho, a diferença salarial também é evidente. 

De acordo com a contadora especialista Maria Oliveira, enquanto um homem recebe R$ 100 por um determinado trabalho, uma mulher ganha, em média, apenas R$ 78 para desempenhar a mesma função. “Essa diferença representa uma perda de mais de 20% na renda feminina e impacta diretamente a independência financeira das mulheres”, afirma Maria Oliveira.

Outro fator agravante é a tributação. No Brasil, os impostos incidem sobre o consumo, prejudicando ainda mais quem ganha menos. Esse impacto pode ser observado nos métodos contraceptivos: enquanto os preservativos masculinos são tributados em 16,25%, a taxa sobre anticoncepcionais chega a 30%, e o Dispositivo Intrauterino (DIU) pode atingir 32,45%.

“As diferenças de preços e impostos comprometem o poder de compra e a gestão financeira das mulheres, tornando essencial buscar alternativas para um planejamento financeiro mais eficiente e estratégico”, explica a contadora.

Diante desse cenário, compreender a existência do pink tax (taxa rosa) e buscar alternativas se torna essencial para um planejamento financeiro mais eficiente e justo. A conscientização sobre esses temas pode ajudar a impulsionar mudanças e reduzir a desigualdade econômica entre gêneros no país.

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA

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