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Domingo, 12 de Janeiro de 2025

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Plano ousado quer colocar uma sonda onde ninguém jamais esteve

12 de Janeiro de 2025 as 11h 04min

A sonda Voyager 1 está atualmente a cerca de 24 bilhões de quilômetros da Terra. Esse é o objeto mais longe que a humanidade chegou. Mas podemos ir além. Um grupo de cientistas quer usar um feixe de laser para impulsionar uma sonda para o espaço interestelar.

Os projetos são liderados pelos grupos Breakthrough Starshot e Tau Zero Foundation e focam em um tipo de energia transmitida por propulsão. O estudo foi publicado na revista Acta Astronáutica.

O projeto da Starshot foca em uma nave minúscula, mas com “asas gigantes” que viajaria até a galáxia mais próxima da nossa, Alpha Centauri, usando um feixo de luz. O problema dessa ideia, segundo o artigo, é que uma nave tão pequena não poderia coletar tantas informações úteis, como no caso da Voyager.

Outro detalhe é o tipo de feixe. A Starshot está planejando um feixe de laser, provavelmente no espectro visível, que empurrará diretamente as velas de luz presas à sonda.

O que também é extremamente desafiador, mesmo que o feixe consiga acelerar a nave a uma velocidade suficiente para uma viagem tão longa em um tempo mais curto, ele também não pode ficar ativo por tempo de mais para não fritar ela. Tentando contornar esse problema, a equipe sugeriu métodos alternativos de aceleração de naves usando uma vela solar usando elétrons acelerados a velocidades relativísticas. 

Um dos principais desafios desse conceito é manter o feixe direcionado à sonda durante toda a viagem. Para superar essa barreira, os pesquisadores propõem o uso de uma “estatite solar” — uma nave equipada com uma vela solar capaz de ajustar sua órbita ao redor do Sol. Esse sistema permitiria uma manobrabilidade precisa, garantindo que o feixe de energia permanecesse alinhado com o filho.

A tecnologia, entretanto, apesar de promissora, ainda está bem distante de chegar a realidade. “A utilidade dessa abordagem depende da descoberta de um meio de alta potência específica de recepção e conversão dessa energia, seja como momento transmitido ou para ejetar massa de reação ou empurrar o meio interplanetário como massa de reação”.

Fonte: DA REPORTAGEM

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