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Terça Feira, 14 de Outubro de 2025

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Pontinho verde no céu que encantou cientistas teve um destino trágico

25 de Abril de 2025 as 12h 59min

O cometa Swan deixou observadores do céu fascinados desde sua descoberta, em março. Centenas de registros foram feitos no Centro de Planetas Menores da União Astronômica Internacional por observatórios de todo o mundo. Mas o encanto vai acabar em breve.

A previsão era de que o cometa atingisse o periélio, a menor distância do Sol, por volta de 1º de maio. Assim, poderia ser visto a olho nu da Terra. No entanto, observações recentes mostraram que o cometa pode não ter sobrevivido à sua recente viagem pelo Sol. Assim, estaria desaparecendo rapidamente. Cometas, lembrando, são bolas de gás e poeira congelados com bilhões de anos. Vez ou outra, passam pela nossa vizinhança.

O cometa foi identificado pelos astrônomos amadores Vladimir Bezugly, Michael Mattiazzo e Rob Matson enquanto examinavam dados de imagens publicamente disponíveis da câmera Solar Wind ANisotropies (SWAN) na espaçonave SOHO, segundo a Nasa, usada para estudar o Sol.

“A cena interplanetária foi capturada em céus claros, mas iluminados pela lua, de June Lake, Califórnia, EUA. Visto contra o fundo de estrelas em direção à constelação de Andrômeda, o cometa estava então a cerca de 10 minutos-luz do nosso planeta”.

Nela, é possível observar a cor esverdeada do cometa, uma característica comum de moléculas de carbono diatômico fluorescendo na luz solar, de acordo com a agência espacial.

Especialistas acreditam que o cometa é relativamente pequeno e, por isso, apresenta uma tendência a “caminhar” para cima devido a variações aleatórias na sua liberação de gás. Isso cria uma assimetria que o faz girar e desintegrar aos poucos.

“Parece que não sobrou muita coisa, e parece ser apenas poeira nebulosa neste ponto que está gradualmente se tornando mais difusa e se espalhando”, disse o Dr. Qicheng Zhang, astrônomo de pós-doutorado no Observatório Lowell, no Arizona, ao canal Fox.

O período orbital do cometa é de 1,4 milhão de anos, segundo a reportagem, e o que restar dele ficará perdido em regiões distantes do Sistema Solar, para além da área onde se originou. Esta pode ter sido a primeira vez que o objeto se aproximou do Sol, fazendo dele algo mais vulnerável à desintegração.

Fonte: DA REPORTAGEM

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