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Quarta Feira, 15 de Outubro de 2025

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Por dentro do Humaitá, o submarino brasileiro ‘meio’ elétrico

18 de Janeiro de 2024 as 09h 44min

A Marinha do Brasil lançou oficialmente, na última sexta (12), o submarino “Humaitá”, o segundo de quatro com propulsão diesel-elétrica da Classe “Riachuelo”.

A embarcação faz parte do Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos), em parceria com o governo da França, cujo objetivo é fortalecer a frota naval brasileira.

Construído desde 2008 no Complexo Naval e Industrial de Itaguaí, no Rio de Janeiro, o “Humaitá” tem 71,6 metros de comprimento e pode acomodar até 35 pessoas. Este submarino representa um avanço significativo em comparação com os submarinos mais antigos da classe Tupi.

Capaz de deslocar 1.870 toneladas quando submerso e alcançar velocidades de cerca de 37 km/h, o “Humaitá” possui capacidade de operação prolongada, podendo ficar submerso por até cinco dias.

Equipado com tecnologia avançada para combate, o submarino inclui sensores acústicos, radares e sistemas de guerra eletrônica. Baseado no modelo francês Scorpene, foi adaptado às necessidades específicas da costa brasileira.

O “Humaitá” já está em águas brasileiras desde março de 2023, após ter passado por testes rigorosos. O Prosub também envolve o desenvolvimento de um submarino de propulsão nuclear, o SN-BR.

O Prosub também inclui o desenvolvimento de um submarino de propulsão nuclear, o SN-BR. Este representa um desafio tecnológico significativo, pois será desenvolvido sem a transferência de tecnologia nuclear francesa.

O SN-BR, projeto mais ambicioso, difere dos submarinos convencionais por sua capacidade de operar por tempo indeterminado. O projeto tem desafios orçamentários, técnicos e restrições internacionais.

O programa, iniciado em 2008, é uma parceria entre Brasil e França, com um investimento total previsto de R$ 37,1 bilhões. Além dos submarinos, o programa contempla a construção de infraestrutura necessária para operação e manutenção dos navios.

Fonte: DA REPORTAGEM

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