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Segunda Feira, 21 de Outubro de 2024

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Preços travam vendas e exportações de milho caem 6,10%

10 de Julho de 2024 as 07h 24min

Resultado é decorrente da comercialização do cereal travada, visto os preços menores – Foto: Divulgação

Apesar de corresponder a 66,81% das exportações brasileiras, os embarques de milho mato-grossense recuaram 6,10% em 2024. O resultado, ante o primeiro semestre de 2023, é decorrente da comercialização do cereal travada, visto os preços menores.

Entre janeiro e junho, revelam os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), foram exportadas 5,58 milhões de toneladas de milho pelo estado. Somente em junho, após meses de baixas, foram enviadas ao mercado externo 679,69 mil toneladas.

Do volume de milho enviado por Mato Grosso ao exterior no primeiro semestre, 974,2 mil toneladas tiveram o Egito como principal destino. Já para a China foram 777,1 mil toneladas, enquanto para a Argélia 703,4 mil toneladas.

A perspectiva, conforme análise do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), é que nos próximos meses o ritmo dos escoamentos se intensifique, uma vez que a colheita está acelerada com 76,28% da área colhida.

No que se refere às exportações brasileiras, no primeiro semestre foram 8,35 milhões de toneladas, queda de 8,23% no comparativo com o mesmo período do ano passado.

ALGODÃO

A comercialização da pluma 2023/24 atingiu 63,92% da produção prevista. Na variação mensal, isso representa um avanço de 3,07 pontos percentuais motivado pela valorização do dólar, que impulsionou as cotações da fibra.

A pluma negociada em junho pelos cotonicultores mato-grossenses foi comercializada a um preço médio de R$ 132,36 a arroba, elevação de 0,86% no comparativo mensal, conforme o Imea.

Apesar do avanço mensal, quando comparado com as vendas da safra 2022/23 em junho do ano passado, estas se encontravam em 70,15%. Já a média histórica é de 76,16%. De acordo com a Abapa, a Bahia produziu, aproximadamente, 615 mil toneladas de algodão beneficiado (pluma) e 1.968 kg/ha na safra 2022/2023.

Em relação à safra 2024/25 as negociações alçaram 18,75% da produção estimada. Na variação mensal houve um avanço de 4,74 pontos percentuais, com preço médio de R$ 135,85 a arroba. Uma valorização mensal de 7,70%. Apesar de tal avanço mensal, as vendas da safra futura seguem atrasadas ante os 21,69% da 2023/24 no período analisado e da média histórica de 33,69%.

Segundo o Imea, as negociações tanto da safra 2023/24 quanto da 2024/25 seguem atrasadas, “uma vez que, apesar do aumento nas cotações do algodão, os preços continuam em baixos patamares.

Por fim, com a maior oferta de pluma no estado, devido à colheita da safra 2023/24, os preços tendem a exibir tendência baixista, o que pode limitar novas vendas neste período”.

Fonte: DA REPORTAGEM - Canal Rural

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