Projeto circense mistura dança e teatro para retratar o universo rural

08 de Junho de 2024 as 06h 31min

Desde o mês de maio, Mato Grosso recebe os projetos Circo no Brasil e Festival de Circo, iniciativas que visam levar a magia circense para mais de 15 mil mato-grossenses de todas as idades.

Com passagem pelas cidades de Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Sinop, Alta Floresta, Matupá, Boa Esperança do Norte e Tapurah, os projetos contam com um espetáculo que mistura teatro, dança e técnicas circenses para levantar questões importantes sobre sustentabilidade, educação ambiental e a vida no campo e, além da apresentação, o festival também realiza oficinas, atividades culturais e educativas para alunos e professores da rede pública de ensino.

Com patrocínio da Agro Baggio, idealização e realização da NTICS Projetos e, o projeto é realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e visa estimular o acesso a bens culturais sobretudo de crianças e adolescentes.

“O circo, como uma forma de arte universal, transcende barreiras de idioma, cultura e idade, tornando-se acessível a todos. Ao incorporar a sustentabilidade como tema central em seus espetáculos, o circo se torna uma poderosa ferramenta para conscientização. Quando combinado com educação, não apenas entretém e encanta, mas também educa e inspira o público, transmitindo informações relevantes e incentivando ações positivas em prol do meio ambiente”, afirma a diretora da NTICS Projetos, Ana Carolina Xavier.

Realizando de duas a seis apresentações em cada local, no total serão 34 apresentações nas oito cidades. No espetáculo A Magia da Lona, que se passa em uma plantação encantada, uma terrível tempestade assola a terra, levando consigo toda a esperança.

Com a ajuda de criaturas mágicas, a corajosa Doralice, parte em busca de um sonho perdido, descobrindo que a verdadeira magia é a esperança que brota em cada um de nós, levando o público a refletir sobre como a esperança é a semante para criarmos um mundo melhor.

O elenco conta com artistas renomados como Peterson Jardim, palhaço que já atuou na Alemanha e nos Emirados Árabes, a acrobata Anastácia, que é ucraniana e já trabalhou em diversos circos da Europa, e também as Irmãs Botero, que atuaram por 18 anos no Cirque Du Soleil, mais prestigiada companhia de circo do mundo.

“Como parte sociedade civil, aqui na Agro Baggio, nós entendemos que atividades como estas fazem parte do nosso compromisso com o desenvolvimento social das comunidades nas quais estamos inseridos. Neste sentido, a ludicidade da arte circense, se torna uma ferramenta importante por aproximar o público - sobretudo infantil -  de temas tão necessários quanto a valorização da vida no campo, o cuidado com a natureza e o desenvolvimento sustentável”, completa o gerente geral da Agro Baggio, Alencar José Lanzana.

O projeto também leva atividades que envolvem a participação do público, a ação tem exposições fotográficas com os bastidores da vida circense, oficinas para mais de 2 mil alunos de escolas públicas, nas quais eles aprendem os fundamentos do malabarismo e  técnicas de palhaçaria, uma palestra virtual para cerca de 600 professores contando a história do circo, e workshops para qualquer pessoa que queira entender como inscrever projetos culturais em leis de incentivo.

O projeto já passou por Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Tapurah e Sorriso. No dia 11, a apresentação será em Boa Esperança do Norte; nos dias 14 e 17 em Sinop; no dias 20 e 21 em Matupá; e nos dias 24 e 25 em Alta Floresta.

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA