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‘Querem ser sustentáveis em cima do produtor’, diz presidente do Sindicato Rural de Lucas
16 de Agosto de 2024 as 11h 22min
Mundo estaria “incomodado” com a aceleração da potencialidade – Foto: Divulgação
“Sustentabilidade é modismo. As pessoas esqueceram da sua própria sustentação, que é o alimento”, pontua o presidente do Sistema Famato, Vilmondes Tomain. Na avaliação dele, assim como do setor produtivo e de alguns especialistas, a aceleração da potencialidade produtiva de Mato Grosso estaria “incomodando”, o que explicaria tamanha rigidez internacional quanto à sustentabilidade.
Presente no painel Sustentabilidade do terceiro Fórum Técnico Mais Milho, na quarta (14) em Cuiabá, Vilmondes Tomain disse que Mato Grosso é um estado “precoce”, que “cresceu rápido”, mas que em meio a isso “soube preservar”.
“O produtor sabe que se não fizer a lição de casa, não tem acesso ao crédito. Temos o Código Florestal e a legislação estadual que nos põe mais normas, regras. Temos aí a Moratória da Soja e da Carne atropelando essa legislação. O mundo está de olho em Mato Grosso”.
Ainda segundo o presidente do Sistema Famato, “essa aceleração da potencialidade que Mato Grosso tem de entregar, de produzir… Isso assusta. Isso [restrições e exigências] é mecanismo de trava que colocam em cima da gente para tentar frear [esse crescimento]”.
Tomain destacou também que, ao contrário do produtor dos Estados Unidos que recebe subsídio e garantias, para o produtor mato-grossense e brasileiro a “garantia é produzir mais”.
“O volume faz a diferença. Isso traz segurança de receita. Mato Grosso foi o primeiro estado a ser cobrado a seguir à legislação. Mato Grosso incomoda o mundo todo. O produtor é empreendedor. Me preocupa que quem nos representa [os governantes] não enxerga isso”.
Fonte: DA REPORTAGEM - Canal Rural
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