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Domingo, 16 de Março de 2025

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Reforma ministerial perde força, mas aliados esperam trocas até junho

03 de Janeiro de 2024 as 12h 26min

Entorno vê necessidade de mudanças só após março – Foto: Divulgação

A expectativa de que o presidente Lula faça uma ampla reforma ministerial no início de 2024 esfriou, na avaliação de integrantes do governo, do PT e do Congresso Nacional. 

Uma ala do Palácio do Planalto ainda espera por uma reformulação do primeiro escalão logo em janeiro, mas ministros próximos ao presidente e aliados que recentemente conversaram com ele sobre o assunto saíram com a impressão de que as trocas não devem ocorrer num prazo tão curto.

Lula havia dito anteriormente a ministros que tem o costume de fazer uma análise do desempenho do governo após o primeiro ano e promover ajustes. 

Flávio Dino, que vai deixar o Ministério da Justiça e ir para o STF (Supremo Tribunal Federal), é peça a ser movida já na largada de 2024. 

Mas essa seria uma substituição desgarrada da reforma ministerial. Uma ampla reconfiguração da Esplanada dos Ministérios, então, só se confirmaria depois de março.

O presidente ainda não bateu o martelo. Isso tem gerado leituras conflitantes mesmo entre ministros do Palácio do Planalto, que se dividem entre os que apostam em trocas em janeiro ou fevereiro e aqueles que enxergam uma reforma apenas no segundo trimestre.

Dirigentes petistas também não veem espaço para uma mexida significativa na Esplanada por ora. 

O partido ocupa a maior parte dos ministérios no governo Lula e deverá ser alvo de trocas no próximo ano —Lula continua questionando o desempenho de correligionários à frente de algumas pastas.

Ministros e aliados dizem que uma ampla reforma deve ser conduzida num momento de real necessidade. Ou seja, quando o governo precisar reorganizar a base política para convencer o Congresso a aprovar medidas impopulares ou de grande interesse do presidente.

Fonte: DA REPORTAGEM

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