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Registro sanitário de agroindústrias mais que dobrou em 2024, aponta Indea
31 de Janeiro de 2025 as 13h 59min
SISE e SIAPP são registros que precisam de análise e fiscalização feitos pelo Indea – Foto: DivulgaçãoO registro de estabelecimentos comerciais que industrializam produtos de origem animal mais que dobrou em Mato Grosso, em um comparativo entre 2023 e 2024, segundo levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea).
Ano passado, 13 estabelecimentos que comercializam itens comestíveis, como carnes, leite, mel ou ovos, conquistaram selos de registro sanitário que atestaram que a produção alimentícia segue as regulamentações exigidas e condições higiênico-sanitária para comercialização. Já em 2023, o quantitativo de serviço de inspeção foi de seis registros.
Em 2024, no Serviço de Inspeção Sanitária de Produtos de Origem Animal (SISE), foram oito empresas registradas, sendo três fábricas de produtos cárneos, dois entrepostos de pescado, um entreposto de ovos, uma fábrica de conserva de ovos e um matadouro frigorífico de bovinos. Já pelo Serviço de Inspeção Agroindustrial de Pequeno Porte (SIAPP), cinco estabelecimentos produtores de queijo realizaram o registro e conseguiram a liberação para comercializar os produtos em novos mercados. Tanto o SISE quanto o SIAPP são registros que precisam de análise e fiscalização feitos pelo Indea.
“O SISE é direcionado para indústrias de grande e médio porte, como por exemplo frigoríficos e fábricas, e o SIAPP é voltado para atender agroindústrias de âmbito familiar e pequeno porte, que, assim como as grandes indústrias, desejam a liberação para comercializar os produtos em novos mercados, respeitando todas as normas sanitárias exigidas”, explica o médico veterinário e coordenador de Inspeção e Fiscalização de Produtos e Subprodutos de Origem Animal do Indea, Marcio Adelio de Carvalho.
Ele analisa que o crescimento de registro reflete o esforço do Governo do Estado em estimular e dar suporte para que as agroindústrias de Mato Grosso realizem a regularização sanitária e apresentem alimentos com melhor qualidade e segurança alimentar.
“Essa mudança de boas práticas de produção proporciona a possibilidade de conquistar novos mercados, já que ficam aptos a vender além do município de origem”, finaliza o médico veterinário.
Fonte: DA REPORTAGEM
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