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Rondonópolis ganha laboratório moderno com foco na tecnologia da aplicação
17 de Maio de 2024 as 08h 51min
Espaço será dedicado à pesquisa e ao desenvolvimento de soluções – Foto: Divulgação
Nos últimos anos o agronegócio tem vivenciado um salto tecnológico com o desenvolvimento e lançamento de soluções e ferramentas que ajudam no dia a dia e potencializam a produção e os negócios. Para acompanhar todo esse crescimento, a Sell Agro acaba de inaugurar um laboratório referência em tecnologia de aplicação, na cidade de Rondonópolis.
O novo espaço contará com o Sympatec, um equipamento importado da Suíça, (o sexto no Brasil) que possui uma tecnologia inovadora de difração a laser. O intuito da novidade, segundo Leandro Viegas, CEO da empresa, é poder avaliar o efeito dos adjuvantes agrícolas e dos diferentes tipos de bicos sobre o tamanho e a distribuição das gotas produzidas pela aplicação de caldas de pulverização utilizadas nas principais culturas do país.
“Essa análise precisa que o equipamento vai proporcionar é fundamental para garantir a eficácia na aplicação dos defensivos e nutrientes e minimizar o impacto ambiental, como a deriva, que acontece quando as gotas são desviadas para áreas não-alvo”, explica.
Além disso, os dados que serão apurados e os gráficos gerados pelo principal equipamento no novo laboratório ajudam a otimizar as configurações e as formulações das caldas. Dessa maneira melhoram a cobertura foliar, a aderência nas folhas e a penetração na camada cerosa das plantas. “Assim contribuímos para maior produtividade e menor perda da aplicação e claro, consequentemente levamos à uma produção agrícola mais eficiente e sustentável”, pontua o executivo.
A máquina adquirida pela Sell Agro, conforme explica o químico responsável por P&D da empresa, Marcelo Hilário, é um balizador de tamanho de gotas, que mede com alta precisão, 0,5 micrón (μm), uma unidade da grandeza física de comprimento. “Isso é importante para conseguirmos também ajustar nossos adjuvantes com as caldas que apresentam problemas no campo e dizer ao produtor quais são as quantidades exatas para ele não ter deriva”, completa.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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