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Terça Feira, 18 de Março de 2025

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SAÚDE: Centro de Hanseníase capacita professores da rede municipal de Sinop

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Foto: Divulgação

Assessoria

A Prefeitura de Sinop, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promoveu durante a manhã da última sexta-feira (20), a segunda etapa de capacitação sobre hanseníase para servidores da Rede Municipal de Educação. O evento que foi realizado no auditório do Centro de Eventos, pela equipe do Centro de Hanseníase, e contou com aproximadamente 250 docentes.

A terceira e última etapa será realizada na próxima sexta-feira, 27 de setembro, para mais 250 educadores. No total, as três etapas irão contemplar 700 professores.

Conforme a enfermeira e coordenadora do Centro de Hanseníase, Maria Auxiliadora Freitas Souza, a ação busca informar e se preciso examinar todos os educadores do município. “No último ano realizamos a ação com os servidores da saúde, então neste momento, o foco está sendo com os servidores da educação. Porque é importante que todos tenham ciência do que é a doença e, principalmente, para que nós [saúde municipal] possamos identificar os casos e tratá-los”, frisa.

Conforme dados da Secretaria de Saúde, somente em 2019, já foram identificados 563 novos casos de Hanseníase. Número que mostra o bom desempenho de toda a equipe da saúde municipal.

Os índices mostram que a saúde municipal de Sinop identificou e tratou de 543 novos casos em 2017 e 739 em 2018. Atualmente, estão em tratamento em torno de 700 pacientes. Segundo a coordenadora, o exame de hanseníase é clínico, não precisa ter manchas para ser detectada, e quando essas são encontradas, realizam-se os testes térmico, tátil e doloroso. “Nervos espessados também são um alerta para a doença e, em casos mais avançados, a pessoa para de sentir dor porque está com a imunidade muito baixa. Quando isso ocorre a pessoa, infelizmente, já tem sequelas”, esclarece Maria Auxiliadora.

Os tratamentos ofertados são os Paucibacilares, com duração de seis meses, e os Multibacilares, que é o mais diagnosticado, inclusive em crianças, e dura aproximadamente um ano. Pessoas contaminadas, em estado avançado, sem tratamento, transmitem pelo sistema respiratório enquanto falam, tossem ou espirram.

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