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SAÚDE E TECNOLOGIA: Primeiro aparelho auditivo com inteligência artificial do mundo
Perda auditiva é um problema que pode vir a atingir 900 milhões de pessoas até 2050
03 de Dezembro de 2019 as 07h 00min

ASSESSORIA DE IMPRENSA
O primeiro aparelho auditivo com inteligência artificial do mundo já está disponível em Mato Grosso. O dispositivo inclui tradução para até 27 idiomas e dispara um alerta caso o usuário sofra uma queda. No estado, a novidade é exclusiva da Audax, que esta semana lançou sua nova sede em Cuiabá, apresentando um novo conceito no diagnóstico e tratamento de forma personalizada e humanizada.
"Esse aparelho foi projetado justamente para ajudar as pessoas a lidarem com sua perda auditiva de forma prática e rápida. Um dos maiores benefícios que ele proporciona, é a melhora na capacidade de se comunicar com as pessoas, amigos e familiares em diversos ambientes", explica a fonoaudióloga responsável da Audax Aparelhos Auditivos, Samia Helena Ribeiro.
Produzido pela Starkey Hearing Technologies, a ferramenta é o primeiro do mundo que oferece qualidade de som superior e transmite informações por bluetooth, do aparelho auditivo para o celular, num aplicativo, que dá pontuações em três categorias: corpo, cérebro e bem-estar. "O nosso trabalho, junto com a Audax é resgatar o paciente com perda auditiva e trazer de volta para a sociedade, para que ele possa viver melhor", enfatiza Marco Ferreira, diretor geral da multinacional no Brasil.
Vale destacar que a perda auditiva é um problema que pode vir a atingir cerca de 900 milhões de pessoas até 2050, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Quase sempre a indicação de um aparelho auditivo é a saída adotada pelos profissionais de saúde. Para o médico otorrinolaringologista Guilherme Moser, todo paciente quando inicia o uso do aparelho auditivo tem uma melhora significativa na qualidade de vida, mas é necessário um suporte intenso, principalmente no início do tratamento, até se adaptar. Segundo ele, sem esse cuidado e atenção, a pessoa acaba desistindo de dar continuidade. "O paciente precisa de um suporte intenso, principalmente no início, até a se adaptar bem. No consultório é uma queixa frequente a não adaptação pela falta de um acompanhamento dedicado pelo fonoaudiólogo", alerta o médico.
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