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Sábado, 07 de Junho de 2025

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Saiba como vai ficar o clima no mês de junho

06 de Junho de 2025 as 10h 55min

Junho marca a chegada do inverno no Brasil, com quedas significativas de temperatura nas regiões do Centro-Sul do país. Em 2025, o solstício de inverno, que indica o início oficial da estação, acontece no dia 20, às 23h42 (pelo horário de Brasília). Nessa época, as noites ficam mais longas, e os dias, mais curtos, deixando o tempo mais frio.

A redução nas horas de luz do Sol é um dos motivos para as temperaturas mais baixas. Isso é mais notável no Sul, em parte do Sudeste e no Centro-Oeste. A menor exposição ao Sol faz com que o ar esfrie mais durante a noite, mantendo o frio por mais tempo.

De acordo com a plataforma de meteorologia Climatempo, a previsão para junho de 2025 é de mais dias frios no Centro-Sul do que em junho de 2024. As temperaturas devem ficar abaixo da média no Sul, em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. As geadas – que são camadas de gelo que se formam sobre superfícies expostas – devem ocorrer com mais frequência.

Dois episódios de frio intenso estão previstos. Um logo na primeira semana do mês e outro na última, quando massas de ar polar avançam sobre o Brasil, derrubando as temperaturas de forma mais acentuada.

Apesar do frio no Centro-Sul, a maior parte do país terá temperaturas acima da média. Regiões como o Norte, o interior do Nordeste e o Centro-Oeste devem ter tardes quentes e pouca nebulosidade, o que reforça o calor. O calor pode passar dos 30 °C em locais como o Distrito Federal, norte de Minas Gerais, sul do Piauí e oeste da Bahia.

Junho também é um mês com pouca chuva em várias regiões. É o período seco tradicional no Sudeste, no Centro-Oeste, no interior do Nordeste e em estados como Tocantins e sul do Pará. As nuvens ficam mais escassas e o tempo mais seco.

No entanto, o leste do Nordeste continua em seu período chuvoso. A previsão é de que, entre o Rio Grande do Norte e o sul da Bahia, ocorram episódios de chuva forte, causados principalmente pela umidade vinda do oceano. As frentes frias também ajudam a intensificar essas chuvas.

Cidades como Natal, Aracaju e Salvador podem registrar dias de chuva intensa. Isso acontece por causa das chamadas “Ondas de Leste”, sistemas que vêm do oceano e trazem umidade para o litoral, gerando pancadas de chuva.

No extremo norte do Brasil, a chuva começa a diminuir com a saída da Zona de Convergência Intertropical, uma faixa de nuvens e chuva comum nessa região. Mesmo assim, eventos isolados ainda podem acontecer no norte do Maranhão, Amapá, Roraima e parte do Amazonas.

No restante do Sudeste, Centro-Oeste e interior do Nordeste, o volume de chuva deve ficar dentro do padrão esperado para junho, o que significa pouca ou nenhuma precipitação. As frentes frias passam com frequência, mas nem sempre trazem chuva para o interior.

Algumas dessas frentes, chamadas continentais, conseguem avançar pelo interior do país e provocar chuva em estados como Mato Grosso, Goiás e até no sul do Amazonas. Mesmo assim, a maior parte delas causa chuva só nas áreas costeiras.

No Sul e em parte do Sudeste, algumas regiões devem ter chuva acima da média, como o sul e o leste de São Paulo, o leste do Paraná, o leste e sul de Santa Catarina e o centro-leste do Rio Grande do Sul. Já o sul do Rio Grande do Sul deve ter menos chuva que o normal.

No interior do país, especialmente no Centro-Oeste e Sudeste, é comum passar vários dias seguidos de junho sem uma gota de chuva. Quando chove, é em um ou dois dias, geralmente com a passagem de uma frente fria.

O ar seco vai predominar nesse período, fazendo com que os níveis de umidade do ar fiquem muito baixos, entre 20% e 30%, principalmente nas áreas mais afastadas do litoral. Esse ar seco pode causar desconfortos respiratórios e exige cuidados com a saúde.

O frio típico de junho é causado pela chegada de massas de ar polar. Essas massas de ar frio são comuns no Sul, Sudeste e Centro-Oeste e podem derrubar as temperaturas rapidamente. Em alguns dias, os termômetros podem até marcar temperaturas negativas em partes do Sul.

Mais frequentes no Sul, as geadas também podem acontecer no Sudeste e em áreas de Mato Grosso do Sul. Em junho, há maior chance até mesmo de neve nas serras do Sul.

Fonte: DA REPORTAGEM

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