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Savinho entra no quarteto ofensivo da seleção para pegar a Colômbia
20 de Março de 2025 as 04h 53min

Corre-corre do lado de fora por conta de um drone e sem surpresas do lado de dentro do Bezerrão. Assim pode ser definido o treino da Seleção nesta quarta (19), em Brasília, visando o confronto com a Colômbia. Com todo mundo à disposição, Dorival formou quarteto ofensivo com Savinho, Rodrygo, Raphinha e Vini.
A formação segue o previsto caso Neymar estivesse à disposição, com um ataque de maior mobilidade e sem um atacante de referência.
Em determinado momento do treinamento, o treinador até observou João Pedro e Endrick, mas os 11 que começaram e receberam orientação inicial do técnico foram: Alisson, Vanderson, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; Bruno Guimarães e Gerson; Raphinha, Rodrygo, Savinho e Vini Jr.
A comissão técnica deseja observar Wesley mais de perto, mas em um primeiro momento a prioridade é dar sequência ao trabalho que foi feito na reta final de 2024. Savinho, por exemplo, foi titular nas últimas quatro partidas do ano passado. Já Bruno Guimarães e Gerson também seguem como dupla de volante como aconteceu diante de Peru, Venezuela e Chile. No gol, Alisson recupera o lugar na vaga de Ederson, cortado por lesão. Enquanto Dorival trabalhava a equipe dentro do estádio, a equipe de segurança da CBF fazia uma caça ao drone do lado de fora. Um torcedor levantou veículo aéreo não tripulado para fazer imagens da área externa do Bezerrão e logo chamou a atenção. Até a Polícia Militar foi acionada para que o torcedor fosse identificado e encaminhado para delegacia. Não se tratava, porém, de nenhuma espionagem da seleção colombiana.
O Brasil soma 18 pontos e ocupa a quinta colocação na tabela. Quinta recebe a Colômbia, às 20h45, pela 13ª rodada das eliminatórias, e na próxima terça-feira viaja a Buenos Aires para medir forças com a líder Argentina no Monumental de Núñez.
NA LATERAL
Cara nova na convocação do Brasil para as partidas contra Colômbia e Argentina, nesta data Fifa de março, o lateral-direito Wesley arrancou risos em sua primeira entrevista coletiva pela Seleção, nesta terça-feira.
Bem-humorado, Wesley tratou com leveza até os momentos difíceis pelos quais passou na carreira. Ao lembrar da volta por cima que deu após o Flamengo recusar uma proposta da Itália para contratá-lo, o lateral-direito afirmou:
“Minha vontade de aprender foi maior que minha tristeza. A reviravolta foi disso, a reviravolta da Atalanta, que eu não fui para lá. Comecei a evoluir, evoluir, evoluir até chegar no nível dos torcedores me pedirem na Seleção. A primeira vez que vi um comentário assim: ‘ele tem que ir para a seleção’ eu pensei: esse cara está maluco (risos). Pra mim não era normal, eu estava começando a evoluir”, disse Wesley.
Espontâneo, o lateral-direito destacou a importância de ter companheiros do Flamengo na Seleção, em especial o meio-campista Gerson. “Quando fiquei sabendo que seria convocado, todo mundo viu o vídeo. Foi uma gritaria, eu não ouvi o nome do Gerson. Foi ‘Wesley’ e todo mundo gritou lá em casa. Eu não ouvi o nome dele, comecei a pesquisar: ‘o Gerson não vai?’ Aí depois senti o alívio dele ali. Peço bastante conselho a ele. Às vezes nem peço, ele chega falando ‘faz assim, faz assado’. Eu falo: caramba, paizão, seleção. Aí ele: ‘é, agora mudou a chave’. Estou colado com ele, pedindo conselho. Estou mais nervoso para treinar do que para dar coletiva”.
Fonte: DA REPORTAGEM
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