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Secretário esclarece alta no preço dos combustíveis
10 de Setembro de 2021 as 09h 50min
MT possui menor ICMS do Brasil – Foto: DivulgaçãoLimitado à política tributária disciplinada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), o Estado de Mato Grosso não promove aumentos na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre a gasolina há 10 anos. Atualmente, o percentual praticado sobre este combustível é de 25%, o menor do País e o mínimo permitido pelo órgão regulador. O mesmo ocorre no caso do etanol, cuja alíquota é de 12,5%.
Apesar do ICMS ser um imposto estadual, a sua regulamentação é limitada pelas regras da Constituição Federal, leis federais e, ainda, pelos Convênios ICMS celebrados no Confaz. Qualquer redução de alíquota sem autorização do Conselho, o Estado estaria praticando um ato inconstitucional.
“A política de preços da Petrobrás mudou em 2018 e, agora, acompanha a variação do dólar e a cotação do barril de petróleo no mercado internacional. Então, subiu lá, sobe aqui, ainda que tirar petróleo no Brasil seja mais barato do que no exterior. No segundo trimestre desse ano a Petrobrás faturou, em lucro, R$ 42 bilhões”, esclareceu o secretário de Fazenda Rogério Gallo.
A alta nos preços sentida pelos consumidores nos últimos meses, no caso dos combustíveis, se deve à política de preços praticada pela Petrobras, que faz com que os valores do litro dos combustíveis sofram reajustes de acordo com a variação cambial. A gasolina e o diesel, por exemplo, acumularam altas nas refinarias de 51% e 40%, respectivamente.
Fonte: DA REPORTAGEM
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