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Terça Feira, 08 de Julho de 2025

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SEGURANÇA: PM de Água Boa batalha por uma sede definitiva para o Comando Regional

Demandas serão enviadas avaliação e aprovação da Comissão de Segurança

06 de Novembro de 2020 as 09h 30min

Foto: Divulgação

DA REPORTAGEM

 

Em missão pela Comissão de Segurança Pública e Comunitária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), presidida pelo deputado estadual Delegado Claudinei (PSL), os comandantes e tenentes-coronéis, Wendell Soares Sodré e Gyancarlos Paglyneari Cabelho, respectivamente, lotados no 13° Comando Regional e 16° Batalhão da Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT), receberam o parlamentar, na última terça-feira (27), em Água Boa.

Claudinei conheceu a estrutura física do prédio onde funcionam as duas unidades miliares e a Força Tática, instalados no local desde 2015. Segundo Sodré, há previsão de mudança de prédio no próximo ano, já que não será renovado o contrato de locação por não haver interesse por parte do locador.

“Nós temos uma indicação da Câmara e do atual prefeito e devemos ir para onde, atualmente, funciona o Fórum, que já conta com a construção de uma nova sede que deve terminar em fevereiro de 2021. Então, devemos mudar em março e ficar provisoriamente no espaço”, explica Wendell.

De acordo com o comandante do Comando Regional, a prioridade atual da instituição é lutar pela construção de uma nova sede já que possuem dois terrenos já garantidos para serem ocupados pela unidade. Ele pretende manter a mesma estrutura do atual prédio.

“Nós temos um terreno próprio de 800 m², projeto pronto para a construção. Segundo Assis (comandante e coronel da Polícia Militar), o valor disponível é de R$ 600 mil. O terreno é próprio. É bem localizado”, explica Sodré.

Em relação ao efetivo, Wendell considera que seria interessante um aumento no quadro de até 50%. Para ele, somente o município de Nova Xavantina não tem problemas. Ele exemplifica que não conseguem somar com a patrulha rural Maria da Penha com a Delegacia Regional que conta com um núcleo recém inaugurado por causa da falta de efetivo.

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