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Seleção faz contas para terminar 2024 na vice-liderança das Eliminatórias
14 de Novembro de 2024 as 06h 40min
Dorival Júnior em treinamento da Seleção em Belém — Foto: Rafael RibeiroA corda já não está mais no pescoço, e a Data Fifa de novembro será determinante para indicar para onde a seleção brasileira deve mirar nessas eliminatórias. Ainda com Equador e Paraguai no cangote, o Brasil vê a tabela abrir a possibilidade de olhar para cima e terminar o ano até na segunda colocação. Para isso, a matemática obriga a vencer Venezuela e Uruguai e secar a Colômbia.
Com 16 pontos e seis gols de saldo, a Seleção escalará a tabela de classificação para a segunda colocação em caso de vitória na quinta-feira, diante dos venezuelanos, em Maturín. Isso porque chegará aos mesmos 19 pontos dos colombianos e, no mínimo, igualará em sete o saldo de gols, mas levará vantagem nos gols pró: 15 a 13 para o Brasil no início da rodada. Veja a corrida pela vice-liderança.
Colômbia: 19 pontos e 7 gols de saldo. Enfrenta Uruguai (fora) e Equador (casa); Uruguai: 16 pontos e 7 gols de saldo. Enfrenta Colômbia (casa) e Brasil (fora); Brasil: 16 pontos e 6 gols de saldo. Enfrenta Venezuela (fora) e Uruguai (casa).
Na sexta, Uruguai e Colômbia medem forças no estádio Centenário, em Montevidéu, e uma vitória da Celeste é o melhor cenário para a Seleção por causa do confronto direto na próxima terça, na Fonte Nova, em Salvador. Os colombianos encerram o calendário de 2024 recebendo o Equador, também na terça, em Barranquilla.
Por mais que ainda possa chegar aos mesmos 22 pontos da Argentina, sonhar com a liderança neste momento parece utópico. Além de ter jogos mais acessíveis diante de Paraguai (fora) e Peru (casa), os atuais campeões do mundo somam 14 de saldo, o dobro do Brasil.
A ambição de terminar o ano na vice-liderança, por sua vez, já é redentora para uma Seleção que iniciou o ano na sexta colocação, com apenas sete pontos conquistados em seis jogos no ano passado. No comando da equipe desde a Data Fifa de março, Dorival Júnior fez um balanço da evolução do Brasil, que fez nove pontos dos 12 possíveis sob sua gestão:
“É um trabalho diferente. Depois de apanharmos um pouco no início, estamos com mudanças no trabalho para encontrar caminhos mais rápidos. O trabalho com os atletas é menor, com exceção da Copa América. Espero aproveitar esse período, para a equipe ter uma evolução. O trabalho requer cuidado porque ele oscila. Queremos criar uma resiliência forte para a gente encontrar um caminho mais tranquilo”.
A projeção que coloca o Brasil na vice-liderança é suficiente ainda para sonhar com o topo da tabela logo nos primeiros compromissos de 2025. Novamente confrontos diretos indicam caminhos, e a Seleção receberá a Colômbia e visitará a Argentina em março.
Essas contas, no entanto, ficam para depois. De momento, a matemática é mais simples e nem precisa de calculadora: duas vitórias são suficientes para escalar na tabela e terminar o ano, no mínimo, na terceira colocação.
O Brasil visita a Venezuela, quinta (14), às 17h, em Maturín. Já na terça (19), a última partida do ano será diante do Uruguai, às 20h30, na Fonte Nova, em Salvador.
Fonte: DA REPORTAGEM
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