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Sem renda na soja, agricultores de MT temem inadimplência
16 de Fevereiro de 2024 as 17h 09min
Estiagem prolongada tirou o sono dos produtores; agora, é a chuva que não tem dado trégua durante a colheita – Foto: Divulgação
Sem expectativa de rentabilidade, devido aos impactos causados pela seca durante o desenvolvimento das lavouras e pelas chuvas na fase da colheita, agricultores de Tapurah e Nova Mutum pedem um aporte de recursos do Governo Federal às instituições financeiras para que possam protelar parcelas de financiamentos em 2024. A ajuda evitaria a inadimplência e garantiria fôlego para permanência na atividade.
O excesso de umidade causa transtornos e ameaça a qualidade do restante da produção, frustrando as expectativas de quem apostava em melhores rendimentos nas últimas áreas do grão.
Em Tapurah, o agricultor Dirceu Dezem conta que o processo para obter a média igual do ano passado, foi o mesmo de todos os anos. Mas, com a falta das chuvas na época precisa, alguns grãos não se formaram.
“Ficou vagem na metade e tem grão que a planta tentou reviver e não conseguiu, já estava passando da época. Mesmo com o dessecante em cima, ela não morre. O problema da vagem verde é que ela não amadurece”, explica.
Ele ainda tem 10% da área de dois mil hectares de soja cultivados nesta safra, para retirar do campo e finalizar a colheita desse período. O investimento feito por Dirceu visava a produção de 70 sacos por hectare em média, mas devido às adversidades enfrentadas no campo, a média estimada agora gira entre 45 e 48 sacos.
Fonte: DA REPORTAGEM - Canal Rural
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