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Soja: produtores de MT temem déficit de armazenagem e improvisam soluções
08 de Dezembro de 2022 as 12h 03min

Mato Grosso foi o primeiro estado a concluir o plantio da soja nesta safra 2022/23. No entanto, nem todas as regiões do campeão nacional em produção foram beneficiadas com clima favorável para a semeadura.
Nas lavouras ao nordeste, por exemplo, os trabalhos demoraram a ser concluídos pela irregularidade das chuvas.
Foi este o caso de Campinópolis, onde até quem apostou no escalonamento de cultivares na tentativa de uma safra segura está apreensivo quanto ao resultado final. Isso porque temem perdas de produtividade nas variedades de ciclo precoce e, também, nas mais tardias.
“O jogo que fazemos é bem dinâmico, já que corremos o risco de lá na frente termos bastante chuva. A gente acaba concentrando o plantio e, na época da colheita, acaba aglomerando e pode faltar máquina para a colheita. É um ano desafiador que requer muita estratégia porque o risco é muito grande”, conta o consultor técnico da Campileite, João Milton Soares de Souza.
Além da falta de equipamentos para a retirada da soja do solo, os produtores rurais acreditam que a colheita possa ficar concentrada em uma mesma época e, com isso, falte espaço para a armazenagem.
De acordo com o presidente do Sindicato Rural de Campinópolis, Joaquim José de Almeida Júnior, o armazenamento da produção do município acontece apenas nas cidades vizinhas, como Nova Xavantina e Água Boa. Para ele, além da distância, o acúmulo da produção e a sobrecarga nestes armazéns é um complicador.
Fonte: DA REPORTAGEM
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