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Terça Feira, 25 de Novembro de 2025

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Tecnologia limpa disponível é aliada do produtor de orgânico

30 de Novembro de 2022 as 10h 00min

Capina elétrica é uma alternativa viável – Foto: Divulgação

Segundo o Ministério da Agricultura, o Brasil conta com cerca de 16 mil produtores orgânicos cadastrados, número que cresce a cada ano.

Da mesma forma, o mercado consumidor passa pelo início de um processo de consolidação e o crescimento se fortalecerá nos próximos anos, conforme aponta recente pesquisa realizada pelo Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis).

O vasto mercado de oportunidades no setor também tem, naturalmente, seus desafios. Na produção, um deles é o manejo de controle de plantas daninhas, onde o produto químico, como o herbicida, não pode ser utilizado.

As daninhas competem pelos recursos naturais da plantação e podem causar a redução do crescimento das plantas, do desenvolvimento e da produtividade.

Além disso, em um segundo momento, agem como foco de proliferação de pragas e doenças, como insetos e pequenos animais, como roedores e pássaros. Consequentemente, há uma baixa no rendimento da produção e o produtor começará a arcar com um custo maior de produção.

Como alternativa não química para este manejo que é tão importante, o Brasil pode contar com a capina elétrica.

Trata-se de uma ferramenta dotada de alta tecnologia que utiliza descargas elétricas para eliminar ervas daninhas das plantações. Desenvolvida e patenteada pela empresa multinacional Zasso, além de ser uma opção zero herbicida, traz a vantagem de também ser zero emissão de carbono.

PARA O ORGÂNICO

O cultivo orgânico tem grandes desafios, especialmente quando falamos de zero resíduos. Para auxiliar esse público, a capina elétrica é uma alternativa viável e importante.

Dois equipamentos da empresa podem ser utilizados, os modelos motocultivador e o microtrator, ambos da linha Raiden. Com grande versatilidade, possuem fácil manuseio e valores mais acessíveis.

“Nossa ideia é ampliar a utilização da capina elétrica nos mercados agro-urbanos que já atuamos, porém, de forma muito mais ampla. Acreditamos que o produtor de orgânico pode se beneficiar muito da nossa tecnologia, especialmente porque ela deixa zero resíduos no ambiente”, explica Sérgio Coutinho, Co-CEO e fundador da Zasso.

A multinacional possui diversas certificações que garantem a sustentabilidade da tecnologia. “Com certeza estamos oferecendo ao produtor brasileiro uma opção com alta tecnologia e pesquisa agregada, e que além de ser sustentável frente ao uso de herbicidas e outros produtos para a eliminação das plantas invasoras, também entrega resultados”, finaliza o executivo.

Fonte: DA REPORTAGEM

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