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Tecnologia será fundamental para acelerar a retomada no RS
23 de Agosto de 2024 as 14h 57min

Os extremos climáticos têm sido os principais vilões dos produtores gaúchos nas últimas safras. Após um longo período de estiagem entre principalmente 2022 e 2023, este ano, o excesso de chuva acarretou estragos em muitas lavouras em parte do estado.
Mais de 206 mil propriedades rurais foram atingidas, resultando em um prejuízo de 3,7 bilhões para a agropecuária estadual, segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Como o agro não pode parar, mesmo diante de tantas adversidades, a classe produtora precisará seguir firmes nessa reconstrução.
Com o objetivo de ajudar nessa retomada, formando uma verdadeira força tarefa, a melhor estratégia é com a adoção de tecnologia. Portanto, a Expointer 2024 que chega a sua 47ª edição, mais do que nunca, tem uma grande importância para o povo gaúcho e neste cenário. A feira, que acontece de 24 de agosto a 1º de setembro, em Esteio, reunirá grandes fabricantes e agroindústrias com o objetivo de mostrar aos visitantes o que há de mais inovador no setor e com condições especiais.
Entre as empresas que abraçaram essa causa e também estará no evento, a Lindsay América Latina, multinacional representada pelas marcas Zimmatic™ e FieldNET™. A companhia, por meio de seus distribuidores no estado, apresentará um pacote tecnológico em pivôs para irrigação e soluções para a gestão dos recursos hídricos. Ferramentas essas, fundamentais para uma produção eficiente, sustentável e rentável que ajudam a minimizar os impactos climáticos nas lavouras.
De acordo com Lauricio Madaloz, gerente técnico e comercial na Irrigatec, esta edição da Expointer mais do que nunca será importante, pois é preciso uma união e de todos (produtores, indústria e governo) nessa reconstrução do estado. A irrigatec, vivenciou de perto as dores dos agricultores, pois sua atuação é justamente em duas áreas muito afetadas: região de Santa Maria no Centro-Leste do estado e outra em São Borja, na fronteira Oeste. “Ambas tiveram muitos prejuízos. Em algumas áreas, devido ao volume de excesso de água vindo de seus rios e afluentes, acabou levando muita camada do solo que era agricultável, comprometendo a área produtiva”, destacou.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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