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Segunda Feira, 21 de Abril de 2025

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Telegram atinge um bilhão de usuários ativos e ‘cutuca’ WhatsApp

28 de Março de 2025 as 13h 59min

Apesar de todas as polêmicas envolvendo o seu fundador, o russo Pavel Durov, o Telegram continua crescendo de forma impressionante. A rede social acaba de atingir a marca de um bilhão de usuários ativos mensais.

A plataforma ainda comemorou bons resultados em seu último balanço financeiro. Em 2024, o lucro da companhia foi de US$ 547 milhões, o equivalente a mais de R$ 3,1 trilhões, marcando uma reviravolta na história da empresa.

O fundador e CEO do Telegram celebrou a nova marca atingida na própria rede social. Ele também aproveitou a oportunidade para atacar diretamente o seu maior concorrente, o WhatsApp, que possui mais de dois bilhões de usuários ativos mensais.

Durov afirmou: “À nossa frente está o WhatsApp – uma imitação barata e diluída do Telegram. Durante anos, eles tentaram desesperadamente copiar nossas inovações enquanto queimavam bilhões em campanhas de lobby e relações públicas para nos atrasar. Eles falharam. O Telegram cresceu, tornou-se lucrativo e — ao contrário de nosso concorrente — manteve sua independência”.

Desde o seu lançamento em 2013, o Telegram se posicionou como uma alternativa de privacidade aos principais aplicativos de mensagens, com criptografia de ponta a ponta para videochamadas e bate-papos secretos que ganharam seguidores em países onde a fala é mais limitada.

No entanto, a prisão de Durov obrigou a rede social a promover algumas mudanças. Entre elas está o ingresso da plataforma na Internet Watch Foundation, um grupo que ajuda a identificar e remover conteúdo de abuso sexual infantil.

Além disso, a empresa passou a publicar relatórios de transparência que detalham a quantidade de conteúdo removido. E anunciou que começará a compartilhar endereços IP e números de telefone de infratores com as autoridades policiais quando legalmente exigido a fazê-lo.

As autoridades francesas acusaram Durov de facilitar diversas formas de atividades criminosas no Telegram. Entre elas, estava a distribuição de material de abuso sexual infantil por uma pessoa não identificada na plataforma. O russo não teria cometido os crimes.

No entanto, a justiça da França entendeu que ele é cúmplice, uma vez que não teria tomado medidas para impedir que tais ações acontecessem no Telegram, além de não colaborou com as investigações. A rede social afirmou que “cumpre as leis da União Europeia” e que Durov não tem nada a esconder. Ainda destacou que é “absurdo afirmar que uma plataforma ou seu proprietário são responsáveis por crimes cometidos na rede social”.

Fonte: DA REPORTAGEM

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