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Usinas sucroenergéticas entram em novo ciclo com finanças sólidas
07 de Novembro de 2025 as 11h 17min
Setor mostra maturidade e resiliência diante de margens pressionadas – Foto: Divulgação
Mesmo com os desafios previstos para as safras 2025/26 e 2026/27, o Itaú BBA conclui que o setor sucroenergético brasileiro está em uma situação financeira mais sólida do que há uma década. O novo estudo do banco destaca avanços em liquidez, governança e acesso a crédito, o que evidencia um amadurecimento estrutural do setor, ainda que o mercado enfrente uma fase de virada com pressão sobre as margens.
O levantamento analisou 48 grupos empresariais, responsáveis por cerca de 53% da moagem do Centro-Sul, principal região produtora do país. De acordo com o Itaú BBA, a liquidez média das usinas deve atingir 2,7x na safra 2026/27, o dobro do observado em 2015/16 (1,3x). Já a alavancagem média — medida pela relação Dívida Líquida/EBITDA — caiu 51% em dez anos, alcançando 1,8x.
O relatório aponta que a melhoria na governança e na gestão de riscos, aliada ao maior acesso a crédito de longo prazo com custos competitivos, tem fortalecido a saúde financeira das empresas. Cerca de 54% dos grupos analisados mantêm caixa superior a 1,5 vez a dívida de curto prazo, um nível considerado confortável e associado a menores custos financeiros e maior geração de caixa.
“O setor compreendeu a importância de manter liquidez adequada e dívida controlada em um mercado volátil. A governança tem sido um diferencial importante para reduzir custos financeiros, mesmo em um cenário macroeconômico desafiador”, afirma Pedro Fernandes, diretor de Agronegócio do Itaú BBA.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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